INTRODUÇÃO

Inicialmente vamos observar como funciona a relação entre fala e escrita dentro de Brasília, e descobrir se há realmente desvios que caracterizem a fala candanga ou são falhas cometidas pela falta do conhecimento. E então ter uma visão mais ampla com relação ao assunto e entender todas as suas causas e peculiaridades.

OBJETIVOS 
GERAL
Identificar os fenômenos fonéticos/fonológicos e morfológicos da língua brasiliense de alunos de escola publica do ensino médio.

ESPECÍFICO
 Identificar os fenômenos fonéticos e fonológicos da fala brasiliense de alunos de uma escola publica do primeiro ano do segundo grau no Gama-DF.

METODOLOGIA 
         Gravaremos 12 frases de 5 alunos do primeiro ano do ensino médio no dia 25 de novembro de 2011.
         Transcreveremos essas frases para forma fonêmica e identificaremos quais fenômenos ocorreram.
         Faremos um painel mostrando os fenômenos fonético e morfológico analisados.

CONCEITOS UTILIZADOS NESSE TRABALHO 
Ditongação: Para Paulo Pinheiro (2008) é um fenomeno lingüístico que consiste em transformar um som onotongo (uma única silaba ou um único som)em um um duplo som. é o desdobramentode um segmento em dois.
Assibilação: Pelo wikipédia é um metaplasmo que consiste na permuta de dois ou mais fonemas por uma sibilante, geralmente, mas não necessariamente, após um processo de palatização (ex.: capitia > cabeça, gallicia > Galiza, minacia > ameaça).
Monotongação: é resultado de uma tendência fonética histórica de apagamento da semivogal nos ditongos crescentes ou decrescentes. Isto ocorre pois na estrutura da sílaba, existe necessariamente uma vogal, a que se juntam, ou não, semivogais e/ou consoantes. Os falantes costumam acrescentar uma vogal, como em "advogado" e fazem o uso da pronúncia "adivogado" ou "adevogado" e no caso das semivogais ocorre o apagamento ("dinheiro" é pronunciado "dinhêro", e "roupa", "ropa").

Nenhum comentário:

Postar um comentário